Afinal, quem
é o Arquipélago?

4 de maio de 2022

Somos um coletivo em ebulição. Se você chegou até aqui é porque leu nosso manifesto e sabe que criamos projetos mais humanos, conscientes e inovadores. Mas, por quê? Porque estamos inconformados com a atual forma de projetar. 

Em uma sociedade em que a palavra "confiança" está em cheque, onde precisamos de uma Agenda de mudanças estruturais urgente para sobrevivermos como espécie, e que encontramos cada vez mais antônimos para colaboração, chegamos para repensar a forma de criar. Mais do que entregar uma solução desejamos gerar reflexão.

Acreditamos que tudo que criamos nos cria de volta. Assim também são os projetos organizacionais. Será que precisamos, realmente, de novos produtos, serviços e interações? E, se realmente precisamos, como ressignificar a forma como entregam valor às pessoas e ao planeta? Ninguém nunca sai igual de uma jornada. Por isso, estamos aqui para repensá-las e colaborar com criações mais conscientes e que transformem culturas. 

Fundado por Diego Alegre e Luiza Gaidzinski Carneiro, sócios nos negócios e na vida, o Arquipélago - Ecossistema de Projetos tangibiliza pelo empreendedorismo inquietações da dupla. Do modelo de negócios - desenhado para gerar valor para todos -, às soluções - uma curadoria de tudo que realizaram em suas carreiras na última década -, o coletivo reúne especialistas em design estratégico, comunicação e educação para resolver problemas complexos de maneira simples. Working-from-anywhere. O foco são negócios e organizações inquietas, em transformação e que entenderam que não há mais volta se não adentrar a nova economia.

Todos os projetos realizados nas ilhas de soluções, Glocal, Maré, Buena Vibra Docs e Escola do Arquipélago, tem 1% do seu faturamento revertido para o Fundo de Impacto do Arquipélago. O montante será reinvestido em projetos de cunho social e ambiental em 2023, começando uma jornada de legado.

A maneira como o mundo projeta está desatualizada. O Arquipélago é um convite a repensar suas formas. 

 "Os avanços mais emocionantes do século 21 não ocorrerão por causa da tecnologia, mas por conta de um conceito em expansão do que significa ser humano." (John Naisbitt)